Nathan e eu fomos andando em volta da casa para tentar achar
uma entrada, logo que achamos entramos de fininho sem ninguém ouvir.
- Nathy Narrando –
Acordei com a claridade do sol invadindo meu quarto por
algumas partes da cortina, demorei um pouco para criar coragem e levantar.
Quando levantei fui direto para o banheiro. Liguei o registro da água e quando
sai resolvi ir na piscina já que ainda estava cedo, coloquei meu biquíni,
peguei minha toalha e fui.
Sai da piscina e fui tomar outro banho para poder ir para a
faculdade. Liguei o registro da água mais uma vez e entrei e comecei a pensar
na ( seu nome ). Ela não sabe que eu beijei o Nathan e quando descobrir eu posso perder sua amizade, eu não quero isso, não mesmo. Eu me arrependo de ter beijado ele, mas foi sem querer... ta bom, não foi sem querer, mas sei lá eu não o que aconteceu comigo. Sai do banho e me arrumei para ir para a facudade.
- Sn Narrando -
Era hoje que eu iria sair desse lugar, eu sentia isso. Não que eu veja coisas, mas eu tinha uma leve impressão disso, não sei porque. Meus pensamentos foram interrompidos pelo barulho da porta se abrindo e me fazendo olhar quem estava lá, mesmo que eu já saiba que com certeza é minha mãe ou aquele cara estranho, mas vai saber se alguém não me tira desse inferno né. Olhei para a porta e vi aquele brutamonte estranho com um prato de comida na mão.
Ricardo : fica quietinha ai vadia, ou então vai morrer de fome.
Eu : eu não vou comer essa merda dessa comida, deve estar envenenada.
Ricardo : ta bom. - ele já estava saindo quando decidi voltar atrás -
Eu : não espera! eu vou comer.
Ricardo : ótimo, mas é bom você se comportar ouviu ?
Eu : - assenti e comecei a comer -
[...]
Eu já não aguentava comer aquela comida suja, comia, mas comia com muito desgosto. Parecia que tinham passado umas quinhentas baratas por aquela comida e eu já não estava mais aguentando.
Ricardo : come logo putinha.
Eu : não me chama assim. - cuspi a comida que tinha em minha boca na sua cara -
Ricardo : - me olhou incrédulo - ah, você não fez isso, não mesmo.
Eu : o que você vai fa-fazer ?
Ricardo : fica de quatro.
Eu : não, por favor não! Não pelo amor de Deus, não faz isso.
Ricardo : eu to mandando você ficar de quatro.
Eu : NÃO, POR FAVOR. NÃO, NÃO, NÃO. ME DESCULPA, NÃO FAZ ISSO POR FAVOR.
Ricardo : vai logo, eu vou contar até 10.
Eu : não, por favor.
Ricardo : 1.
Eu : EU NÃO VOU FAZER ISSO, EU TE ODEIO.
Ricardo : 2.
Eu : por favor não faz isso.
Ricardo : 3.
Ricardo : 4.
Eu : tudo bem.
Fui para o canto do quarto e me virei de costas e comecei a tirar minha roupa.
Eu me sentia envergonhada de estar fazendo isso, mas eu sei que se não fizesse eu estaria apanhando até morrer. Terminei de tirar minha roupa e deitei na cama e aquele desgraçado me prendeu para ter certeza de que eu não iria tentar fugir. Eu já estava nua e ele também, ele deu um sorrisinho malicioso e sinico ao mesmo tempo e me penetrou, confesso que doeu já que ele foi com muita força e eu acabei perdendo minha virgindade com esse otário. Eu queria que fosse diferente. Ele tirou sua intimidade de mim e eu tentei me levantar mas ele me empurrou novamente para a cama.
Ricardo : você até que é bem gostosinha para uma garota da sua idade.
Eu : EU TE ODEIO.
Ricardo : cala a boca idiota. - me deu um tapa no rosto -
Eu : eu juro que quando sair desse lugar eu vou acabar com sua vida e você vai apodrecer na cadeia.
Ricardo : quero só ver você conseguir sair daqui.
Eu : eu vou conseguir, agora me deixa sair daqui seu nojento, vai embora.
Ricardo : antes eu vou te dar o que você merece.
Ele me desamarrou e me jogou no chão com força, me fazendo bater a cabeça e desmaiar.
- Caíque Narrando -
Esses dias eu não tenho visto os meninos por causa da Sn. Esses dias eu me aproximei mais da Andreza, mas ela é meio dificil. Não é como todas as outras que caem aos meus pés com um simples "oi ". Hoje decidi que iria chama-lá para sair, afinal, eu não vou ganhar o coração dela de um dia para o outro. Fui para a faculdade e a encontrei com umas amigas. Ela estava com essa roupa e um vans vermelho.
Sinceramente, ela estava linda. A chamei para um canto do pátio.
Eu : é.. Andreza né ?
Andreza : sim, mas pode me chamar de Deza - sorriu, e nossa, que sorriso lindo -
Eu : ah sim, eu queria saber se você... é, eu não sei como fazer isso.
Deza : fazer o que ?
Eu : te chamar pra sair ué - parei para pensar um pouco - ah moleque, consegui. Se é que isso é um convite né.
Deza, - risos - você é meio doidinho.
Eu : você acha ? - me aproximei de sua boca -
Deza : uhum.
Aproximei nosso lábios em um selinho longo e logo pedi passagem com minha lingua e ela cedeu, nossas linguas estavam um uma pequena disputa. Elas brincavam em uma sintonia perfeita.
Parei o beijo com alguns segundos por conta da falta de ar, porque senão eu com certeza ainda estaria a beijando e nunca pararia.
- Deza Narrando -
Já fazia algum tempo que estava gostando do Caíque, mas não vou me entregar tão fácil assim como todas as outras.
- Nathan Narrando -
Quando eu ouvi alguns gritos da Sn, corri por aquela porta aonde dava a entrada da porta e fui atrás dela, passei por uma espécie de sala e ouvi alguns barulhos no andar de cima. Subi até lá e percebi uma porta aberta, abri devagar e me deparei com a Sn desacordada e nua ali mesmo, no chão. Tentei acorda-la com alguns tapinhas fracos em seu rosto. Ai que parei pra pensar, se os gritos não eram da Sn, de quem eram ?
******
hey, eu sei que demorei e tals... mas agora eu to de volta! é que esse tempo eu tava em semana de provas, e eu não estou me dando muito bem em algumas matérias como geometria, matemática e história. Mas agora as provas acabaram e eu vou postar quase todo dia aqui (: uhu, bom é isso. espero que tenham gostado, bjinhos de ingrizinha.
CONTINUA...